quinta-feira, junho 01, 2006
Pensamentos
Pensamentos enjauladospresos ao meu coraçãoamarrados à minha almamas soltos nas asas da liberdade!
(Escrito e publicado por mim no Lirismo minimalista.)
Escrito por Hindy às 18:50
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"Para lá do horizonte" [poesia retirada do meu baú]- (pensamentos amarrados à minha alma)
Fiz-me homem,
Fiz-me marinheiro,
Numa terra e num mar sem paradeiro.
Embarquei num baleeiro,
Marquei o ponto, fiz a esquadria,
Naveguei, naveguei, naveguei… quem diria?!
Passei tormentos,
Vi lamentos,
Tirei a latitude pela Polar,
Enfrentei o mar.
E, de onde em onde, para lá do horizonte,
Avistando-se da praia em que o Sol se esconde,
Passava o meu navio pelo estio;
Levava a âncora, levava o pano, arribava em desvario,
Afastando-se de terra, levando o meu sonho,
Levando, levando…
Verão de 2005,
«Trintão do Seixal»
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É uma redundância que não entendo, que asas são essas que te permitem essa liberdade? gostava de as ter, para me libertar, tb me sinto presa ás vezes.
bjs*
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Está em sintonia com o post anterior...
Muito lindo!
Beijinhos
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Então abre a gaiola:) beijos
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Solta os teus pensamentos...
Liberta-os e deixa-os VOAR, VOAR, VOAR...
Gosto do voo das palavras!
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Lindo. vim dar um beijinho rápido. O trabalho é tanto...
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Olá
E que tal umas boas mãos para abrirem a gaiola???
Beijoka
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Está muito bonito!Bjs e bom fim de semana!:-)
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Nada como abrir a gaiola e deixa-los voar...
Beijoca
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os sonhos e os pensamentos nem que seja por momentos ou breves ilusões permitem-nos sempre voar...
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E é isso mesmo:
Liberta os pensamentos
Deixa-os os voar
Dá-lhes liberdade
Não os tentes comandar...
Beijocas;)
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enquanto estiverem em nos, estao no sitio certo! Certo?...
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soltem os prisioneiros...
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Então acreditas na liberdade. Interessante.
Hmmm oCrymynoso também te pede para ficares?? Eu tenho de falar com ele, gosto por demais dele, mas acho que ele tem uma fobia de que nós o abandonemos....
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"Para lá do horizonte" [poesia retirada do meu baú]- (pensamentos amarrados à minha alma)
Fiz-me homem,
Fiz-me marinheiro,
Numa terra e num mar sem paradeiro.
Embarquei num baleeiro,
Marquei o ponto, fiz a esquadria,
Naveguei, naveguei, naveguei… quem diria?!
Passei tormentos,
Vi lamentos,
Tirei a latitude pela Polar,
Enfrentei o mar.
E, de onde em onde, para lá do horizonte,
Avistando-se da praia em que o Sol se esconde,
Passava o meu navio pelo estio;
Levava a âncora, levava o pano, arribava em desvario,
Afastando-se de terra, levando o meu sonho,
Levando, levando…
Verão de 2005,
«Trintão do Seixal»